Três palavras pequenas cujo impacto pode ser devastador ou até mesmo fatal: acidente vascular cerebral, ou AVC de forma abreviada, uma palavra que atualmente quase toda a gente conhece, seja pela divulgação, seja pelo infortúnio de conhecer alguém a quem este azar bateu à porta. O AVC é a principal causa de morte e incapacidade hoje em dia em Portugal. Em 2021, o INEM encaminhou por dia 16 doentes vítimas de AVC, tendo sido registados 10975 óbitos motivados por esta patologia no ano de 2019, representando 9,8% da mortalidade e uma taxa de 106,5 mortes de residentes por 100 mil habitantes.
Segundo a National Stroke Association, 15% das vítimas de AVC morrem pouco tempo após o episódio, 10% recupera quase totalmente, 25% recuperam com sequelas pouco significativas, 40% apresentam sequelas entre moderadas e muito significativas necessitando de reabilitação, 10% necessitam de reabilitação de longo prazo em unidades especializadas e a taxa de sobreviventes que têm um segundo AVC no espaço de um ano é de 14%.
O AVC pode ocorrer de duas formas, por isquémia, ou seja, por interrupção do fluxo sanguíneo (que pode ser provocado por exemplo por um trombo ou coágulo) ou por hemorragia, e normalmente é provocado por hipertensão arterial, colesterol elevado, diabetes, obesidade, tabagismo, sendo que a prevenção do AVC faz-se através do controlo destes fatores de risco.
As sequelas de um AVC dependem diretamente da extensão da lesão cerebral e da região afetada, o que é influenciado pelo tempo de reação após o episódio, daí a importância de se reagir prontamente de modo a controlar a isquémia/hemorragia. Como tal é fundamental conhecer os sinais e sintomas, para que se possam identificar rapidamente e os principais são a dor de cabeça de instalação súbita e muito intensa, a perda súbita de força num membro superior ou inferior, a alteração da visão com visão dupla ou perda súbita de visão num ou em ambos os olhos, a alteração súbita da fala e a assimetria súbita da face.
O tratamento do AVC numa fase aguda visa minimizar os danos cerebrais através do controlo da hemorragia ou da dissolução do trombo e numa fase posterior a reabilitação vai procurar ultrapassar as incapacidades funcionais e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. É importante frisar que os primeiros meses após o episódio são aqueles em que o potencial de recuperação é mais elevado, motivo pelo qual é fundamental iniciar a reabilitação o mais rapidamente possível.
Segundo a National Stroke Association, 15% das vítimas de AVC morrem pouco tempo após o episódio, 10% recupera quase totalmente, 25% recuperam com sequelas pouco significativas, 40% apresentam sequelas entre moderadas e muito significativas necessitando de reabilitação, 10% necessitam de reabilitação de longo prazo em unidades especializadas e a taxa de sobreviventes que têm um segundo AVC no espaço de um ano é de 14%.
O AVC pode ocorrer de duas formas, por isquémia, ou seja, por interrupção do fluxo sanguíneo (que pode ser provocado por exemplo por um trombo ou coágulo) ou por hemorragia, e normalmente é provocado por hipertensão arterial, colesterol elevado, diabetes, obesidade, tabagismo, sendo que a prevenção do AVC faz-se através do controlo destes fatores de risco.
As sequelas de um AVC dependem diretamente da extensão da lesão cerebral e da região afetada, o que é influenciado pelo tempo de reação após o episódio, daí a importância de se reagir prontamente de modo a controlar a isquémia/hemorragia. Como tal é fundamental conhecer os sinais e sintomas, para que se possam identificar rapidamente e os principais são a dor de cabeça de instalação súbita e muito intensa, a perda súbita de força num membro superior ou inferior, a alteração da visão com visão dupla ou perda súbita de visão num ou em ambos os olhos, a alteração súbita da fala e a assimetria súbita da face.
O tratamento do AVC numa fase aguda visa minimizar os danos cerebrais através do controlo da hemorragia ou da dissolução do trombo e numa fase posterior a reabilitação vai procurar ultrapassar as incapacidades funcionais e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. É importante frisar que os primeiros meses após o episódio são aqueles em que o potencial de recuperação é mais elevado, motivo pelo qual é fundamental iniciar a reabilitação o mais rapidamente possível.